segunda-feira, 28 de junho de 2010

Depende nas mãos de quem.

Uma bola de basquete na minha mão vale 50 reais.
Uma bola de basquete nas mãos de Michael Jordan valia 70 Milhões.

Uma raquete de tênis é quase inútil na minha mão.
Uma raquete de tênis do Guga valia o título de campeão.

Um cajado nas mãos de uma pessoa sem fé, no máximo afugenta um animal.
Um cajado nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho.

Uma atiradeira nas mãos de um garoto é apenas um brinquedo.
Uma atiradeira nas mãos de Davi deu-lhe a vitória sobre Golias.

Uma bíblia nas mãos daquele que não crê não passa de um livro.
Uma bíblia nas mãos de um cristão "é poder de Deus para salvação".

Dois peixes e cinco pães nas minhas mãos são alguns sanduíches.
Dois peixes e cinco pães nas mãos de Jesus alimentaram milhares.

Pregos nas minhas mãos podem construir uma gaiola.
Pregos nas mãos de Jesus produziram salvação para todo aquele que crê.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

A BÍBLIA E AS DISPENSAÇÕES



A Bíblia anotada de Dr. Scofield, mostra-nos dispensação como um período de tempo no qual o homem é testado na sua obediência em alguma revelação específica da vontade de Deus. Com isto a Bíblia é um livro de Dispensações, pois revela todo propósito Divino, colocando-nos sob uma específica regra de conduta.
Em cada Dispensação vemos o Amor de Deus, levando o homem a conhecê-Lo na sua infinita misericórdia, tentanto salvá-lo de suas situações. Entretanto o homem tem falhado em todas as provas de Deus, por isso Deus enviou Seu Filho amado, (Jo 1.14), a fim de nos redimir e colocar na Sua presença (Ap 1.10), na atual dispensaçãa - A graça de Deus.

1. DEFININDO UMA DISPENSAÇÃO
Agostinho escreveu: "Distingui os períodos e as Escrituras se harmonizarão."
Várias tem sida as definições para uma Dispensação. Vamos conhecer algumas delas:a) A famosa Bíblia do Dr. Scofield diz: "Dispensaçãa é um período de tempo no qual a homem é testada na sua obediência em alguma revelação específica da vontade de Deus."b) O grande, El Dicionário de La Santa Bíblia diz: "Dispensação é o plano de conduta de Deus para os homens."c) O homem de Deus que esteve entre nós N .L. Olson diz: "Dispensação é um período moral ou probatório."d) R.M. Riggs disse: "O arranjo ordenado e a classificação adequada da verdade Divina, que proporciona o estudo dos períodos Bíblicos ou Dispensações, nos evitará extraviar-nos e nos livrará de muitas confusões na interpretação Bíblica."
Podemos agora entender que Dispensações são períodos de tempo, com revelações dos procedimentos de Deus para com o homem. E da parte da homem, é exigida a obediência a revelação de Deus.
O propósito de Deus em cada dispensação é colocar o homem debaixo de uma regra de conduta. Entretanto o homem tem falhado, salvos os que crêem na revelação Divina. (Hb 11.7)
Uma visão geral das Dispensações na Bíblia, nos leva a crer que elas se estendem desde a criação do homem até ao grande Trono Branco. A palavra Dispensação não aparece nos escritos do Velho Testamento. Ela é encontrada no Novo Testamento apenas quatro vezes, a primeira em (I Coríntios 9.17) e a última em (Colossenses 1.25).

2. AS DISPENSAÇÕES DO VELHO TESTAMENTOA Bíblia, a Palavra de Deus, dividi-se em duas partes distintas. A primeira parte ou Velho Testamento, mostra-nos todo o propósito divino para com o homem através de um plano Dispensacional.a) A primeira Dispensação que vamos encontrar no Velho Testamento é: INOCÊNCIA. Havia um propósito Divino nesta dispensação, provar a fidelidade do homem num ambiente perfeito e sob circunstâncias favoráveis. Nesta dispensação Deus faz uma aliança como homem e o estabelece como senhor da terra, (Gn 1.28). Lhe faz uma advertência. (Gn 2.17), vindo mais tarde o homem transgredir a ordenança Divina, (Gn 3.17). senda assim expulsa do Eden, (Gn 3.23).b) A segunda Dispensação. CONCIÊNCIA, significa o direito de convicção própria, o conhecimento da natureza moral dos atos pessoais. Este período probatória vai da queda de Adão aos dias de Noé. O propósito Divino era o de provar a fidelidade do homem à Deus num ambiente de liberdade, seguindo sua própria consciência. Dois homens triunfaram: Enoque, (Gn 5.24) e Noé (Gn 6.9). Os demais falharam, (Gn 6.5). A justiça Divina veio sobre a terra através do dilúvio, (Gn 6.17). Apenas Noé e sua família se salvam, (Gn 6.18), seguidos de alguns animais, (Gn 6.19).c) A terceira Dispensaçâo, GOVERNO HUMANO. Esta dispensação iniciou após o dilúvio, (Gn 8.15,16) e se estendeu até a chamada de Abrão, (Gn 12.1).
Deus como sempre tinha o propósito de provar o homem como sociedade, em sua consciência coletiva. Neste período sugem os povos a partir dos descendentes de Noé e Deus faz aliança com eles, (Gn 9.7). Como das outras vezes, o homem falhou e intentou contra os propósitos de Deus, (Gn 11.4). vindo com isto o juizo, (Gn 11.9).d) A quarta Dispensação, PROMESSA. Estende-se da chamada de Abraão à Lei, no Sinai, (Gn 12.1, Ex 19.2). Dessa chamada, fé e obediência de Abraão, resulta Israel, o povo de Deus. É também conhecida como a dispensação Patriarcal ou Promessa, (Gn 15.5,6). Esta dispensação tem sido inspiração e referência para a Igreja de hoje, visto que Abraão é nosso pai na fé, (Gl 3.9,14).e) A quinta Dispensação, a LEI. Entende-se que este período foi do Sinai até Cristo, (Jo 1.17). Foi na verdade uma longa dispensação que viveu várias períodos da história. O propósito de Deus é provar a obediência de Israel à Lei, e avaliá-los como nação líder na terra e porta-voz da Palavra de Deus, (Ex 19.5,6). Israel falhou em sua missão, e por isso sofre as penas de sua desobediência, (Ez 22.15). Por desprezar o Filho de Deus, as conseqüências foram maiores ainda, (Mt 23.37-39).

3. AS DISPENSAÇÕES NO NOVO TESTAMENTOa) A GRAÇA. a sexta Dispensação. O Novo Testamento é agora palco de uma nova fase probatória. O Senhor Jesus estabelece Sua Igreja. (Mt 16.18) e com ela abre-se as portas da graça. Esta sexta Dispensação é também chamada de: Dispensação da Igreja e do Espírito Santo. Jesus inaugurou esta Dispensação, (Jo 1.17). Foi uma grande manifestação do Amor de Deus, (Tt 2.11).
O Espírito Santo inaugurou a Igreja, (At 2.4), trazendo para este tempo o poder de Deus para nossas vidas, (At 4.31).
Como nas demais dispensações, esta também tem um propósito, que é através de Cristo, chamar das trevas para Sua maravilhosa luz, (1 Pd 2.9), um povo Seu, especial, zeloso, de boas obras, (Tt 2.14).
A Dispensação da graça, é marcada pela Nova Aliança, (Mt 26.28), feita com o Sangue de Cristo, diferente da Aliança anterior feita com sangue de animais, (Ex 24.8).
Assim como no passado Deus responsabilizou Israel, na presente Dispensação, o Senhor Jesus tem responsabilizado Sua Igreja para ministrar Sua Palavra. (Mc 16.15-18); o evangelho completo, o evangelho da graça de Deus, (At 20.24). até que ele venha, (Ap 22.12), e assim estaremos para sempre com o Senhor, (I Ts 4.17).b) O REINO é a sétima Dispensação. Este período terá início na volta de Jesus Cristo à terra, conforme nos relata os últimos capítulos de Apocalipse. (Ap 19.11-21 e Ap 20.1,2,6).
Nesta Dispensação, Jesus será o Rei de toda a terra, (Mt 25.34), que julgará com justiça, (Ap 15.3).
Esta Dispensação terá uma característica toda especial, que desde o Velha Testamento é profetizada. Vejamos a seguir:1) Satanás será amarrada, (Ap 20.1,2).2) Este reino será universal, (Dn 7.14; Zc 14.9).3) Jerusalém será a capital do reino, (Jr 3.17).4) Haverá justiça e paz sobre a terra, (Is 11.5).5) O reino animal sofrerá grandes mudanças, (Is 11.6-8).6) A maldição da terra, (Gn 3.1 7), será tirada, (Is 35.1, Is 55.13, Zc 8.12).7) Naturalmente a vida humana será prolongada, (Is 65.20,22, Zc 8.4).
Debaixo de todas estas bençãos, esta Dispensação, no seu fim será provada. A Bíblia afirma que Satanás será solto, (Ap 20.7), e sairá para enganar as nações. fazer guerra contra a cidade santa, (Ap 20.9) e por fim, o diabo será lançado no lago de fogo e enxofre, (Ap 20.10).
A Dispensação do Milênio terá fim com a chegada do Grande Trono Branco, onde acontecerá o julgamento final, (Ap 20.11,12). A partir daí, Nova Céu e Nova Terra, (Ap 21).

4. OS POVOS E AS DISPENSAÇÕESO estudo das Dispensações ajuda-nos a compreender o plano de Redenção traçada pela presciência de Deus, diretamente relacionada com os povos em suas classes específicas. (I Co 10.32).
Na revelação Paulina, as povos estão divididos em três classes distintas: Judeus, Gentios (gregos) e Igreja, onde cada um tem importância no plano Divino, e através das Dispensações Deus revela o futuro deles.. Judeus, tem sido o povo escolhido de Deus, (Dt 7.6), descendente diretos de Abraão, Isaque e Jacó, chamados filhos de Israel, (Ex 14.15), nos quais se constituem a história do Velho Testamento. A Dispensação da Lei, foi exclusiva ao povo de Israel, pois Deus os tinha (e os tem) como nação especial. (Dt 33.29).
O futuro de Israel já está traçado pelas profecias Bíblicas. A Palavra mostra a renovação de Israel, política e espiritual. Politicamente, Israel está se restaurando a partir do nascimento do Estado de Israel, (Is 66.8; Am 9.15). Espiritualmente Israel será restaurado no Milênio, (Jl 2.28-32; Am 9.11), quando a Senhor voltar.
Gentios, significa, pertencente a qualquer das nações, fora da nação judaica. Os gentios são chamados na Bíblia de simplesmente "nações" (Dt 18.9).
Muito antes de existir Israel, todos eram gentios e passaram pelas dispensações de Deus, em cada uma tiveram oportunidade de salvação. Hoje os gentios estão incluídos no plano de salvação (Lc 2.32; Is 42.6). O livro de Atos nos mostra a Obra de Deus entre os Gentios, (At 9.15; 10.34). A Igreja, o corpo místico de Jesus Cristo, (I Co 12.13), é a porta-voz da graça Divina, que congrega todas os salvos em Cristo Jesus, (Gl 3.28). Isto significa dizer que a Igreja não tem bandeira política, nem geográfica, Sua bandeira é o amor, (Ct 2.4). A Igreja vive hoje a Dispensação da graça. e revela esta graça ao mundo, (Rm 3.24).

CONCLUSÃOAo concluir esta lição, aprendemos que em cada Dispensação houve um propósito de Deus para a humanidade. Creio que em cada período alguém foi, é, e será salvo pelas misericórdias do Senhor, (Lm 3.22).

Fonte: http://www.pilb.t5.com.br/estudoBiblia9.htm

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Ser Pastor


Ser pastor é atender ao chamado divino
Se manter sempre atento, sempre ouvindo;
Ser pastor é viver de renuncia, esperando o porvir,
Se manter íntegro e nunca desistir.
Ser pastor é viver de atos bondosos,
Se manter no amor, sempre piedosos.
Ser pastor é levar o fardo do outro,
Se manter firme, não fraquejar e ser temeroso.
Ser pastor é ter uma vida de oração,
Se manter unido e sempre em comunhão
Ser pastor é tomar sua cruz,
Seu viver será sempre para Jesus!